Tua silhueta à mostra
Sinto o cheiro do teu corpo
Face de libertina
Deixando-me louco
Claro que resisto
Mas por pouco tempo repito
Esse cheiro me enlouquece
E o teu nome eu grito
Qual nome?
Não importa
Encoste a Porta
Entre quatro Paredes
Saciarei minha fome
Fome carnal e de desejo
Como um animal no cio
Pode ser até sem beijo
Só quero expelir a langonha
Eu te passo a moeda
Já não sinto tanta vergonha
Podes me ver como coitado
Um homem azafamado
Que o sexo pode comprar
Mas sou inflamado
E me deixe aqui deitado
E o seu dinheiro pode levar.
Momento de Reflexão .... não importa o lado que estejas, esteja convicto que é o lado correto ... isso é o que importa
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença