Horas mortas

 

 

Ao bater da Ave Maria
O crepúsculo beira o horizonte.
Os pássaros recolhem-se aos seus ninhos
As flores adormecem,
O
dia finda preguiçoso, e.
A tarde cai nos braços da noite.
O vento balança as folhas
Que fustigam os nossos pensamentos. e
Por de baixo das sombras,
A noite revela os seus mistérios.
O silencio debruça-se sobre nossas moradas,
A
alma descansa sob o luar,
São as horas mortas que o vento não pode levar.
As estrelas despertam os desejos das coisas que dormem,
E outras que ao cair da noite
Fazem o seu amanhecer.

 

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Jose Aparecido Botacini
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