Quem na vida não gozou a mocidade
Leu um livro faltando alguma página.
Pulou o segundo degrau da sua idade,
Perdeu tanto, tanto que nem imagina!
É nessa fase que aprendemos a viver
E preparamos o trilhar para o futuro.
Se quisermos ter um belo amanhecer,
Não devemos temer qualquer escuro!
Nossos atos são escritos na memória
E guardados como herança grandiosa,
Como itens da nossa própria história!
Pois, para a nossa velhice ser garbosa,
Aos nossos netos contarmos a vitória,
Devemos ter uma mocidade gloriosa!
Autor: José Rosendo
Nazarezinho, 06 de junho de 2007
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