A rosa rubra é despetalada,
E até perde seus espinhos,
Voa para cá e para lá, sem nada,
Confirmando seus descaminhos,
 
O tolo apaixonado também vagueia,
Entrando em bares e ruas desertas,
Buscando esquecer o que o chateia,
Encontra enfim algo que o desperta.
 
Coração ainda despedaçado lembra da rosa,
Que foi arrancada sem ter escolha e dada,
A alguém que não merecia sequer carinho,
 
Nova paixão, a poesia é sempre maravilhosa.
Vem toda hora, sem desprezo, surge do nada.
AH! A rosa, forra e perfuma, de amor, um ninho.

Rita,

Um pedido...Espero ter cumprido.

Um beijo,

Felix

Curitiba/PR

Poeta_ctba (Felix)
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