Este “tiquinho de gente” nos olhando:
O narizinho empinado, mãos na cintura!
Um ar sério e sonso, pequenina criatura,
É uma doce criança um adulto imitando.
Finge zanga, logo rindo vem nos abraçar.
Sobe em nosso colo, nos beija carinhosa,
Desce rápido, afastando-se pressurosa...
Com infinita energia continua a brincar!
Canta! Dança! Chama! Foge!Dá risada!
Num rodopio que nos tonteia só de olhar!
Em nossos braços se abriga, e cansada...
Dorme...Vendo o seu tranqüilo ressonar...
Comovido, agradeço a Deus este presente,
Este doce e encantador “tiquinho de gente!”
Fiz, atendendo a um pedido,mas pais e avós já viram o que poema descreve.Em casa
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