Porta do Vale
Além (na noite) da porta
avançam, em armaduras postos, chacais
a serviço da Grande Babilônia.
Tenho uma flauta e uma espada;
o Senhor manda que eu use a flauta,
me apegue à flauta e apele
à flauta e ao amor contra tudo:
Nossa guerra
não é contra carne ou sangue.
Ouçam, chacais amados,
chacais vós os últimos,
o som de águas vivas.
Visite: www.poesiaevanglica.blogspot.com
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença