Da planta se precipita
Uma florzinha sem nome;
Vai lamentando, contrita,
No giro em que se consome:

"Nem sei do que que compooooooonho
A magia que carreeeeeeego...
Cheiro de céu? Rima? Sooooooonho?"
Pergunta em seu giro cego.

Entre o céu e a terra gira:
Breve momento sem fim!
E morre ofertando olor...
E renasce em quem a admira...
Vai perpetuando, assim,
O seu perfume de amor.