Sou pobre.
Não me envergonho.
Não sou nenhum nobre.
Mas ninguém poderá apagar meu sonho.

Sou nobre.
Pois vivo meu sonho.
Mas mesmo sendo pobre.
É isto que te proponho.

Dou aula a você nobre.
Que pensa não ter mais sonho.

Esta foi a primeira poesia que fiz.

Petrópolis-RJ