Sem ti
eu me despeço de mim,
entrego-me aos deuses.
Faço deles a minha espada
afiada, para cortar caminhos sujos,
sem nada!
Faço deles o meu espaço,
religiosamente guardado,
dentro de nós.
Faço deles as minhas mãos,
já enrugadas, paradas, pelo sinal vermelho da vida...
Cris