O meu cavalo imaginário
que eu tinha quando criança,
era o primeiro do páreo
com crina de belas tranças.
Tinha rédeas e tinha nome
representava-o tão bem...
sobre ele eu era um homem
meu cavalo do além.
Escutava o mastigado
do meu cavalo inventado,
que enfeitava o meu cenário.
Ansioso ao amanhecer
para nos campos correr,
com o meu cavalo imaginário
São Paulo, Agosto de 2006.
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