A borboleta cobiçada
pelos jardins da cidade,
voando pelas calçadas
livre, solta, em liberdade.
Acha flores e pousa nelas
solve as gotas de orvalho,
pousa nas rosas amarelas
enfeitando o meu cenário.
Quantas vezes da varanda
vejo os predadores em demanda,
até estragam as rosas.
Mas a borboleta tão calma
não tem espírito, mas tem alma,
levanta vôo...maravilhosa.
São Paulo, Agosto de 2006.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença