Tal pai, tal filho

Dirigindo um pouco mal, meu caminho também sigo!

Igualmente, conforto-me nas antigas músicas que eu escuto,

Na alegria ou diversão, como você, às vezes me iludo,

e espero por seu abraço, quando me encontrar contigo!

 

É meu pai, meu diário é a poesia sempre!

Faço deste álcool a minha companhia agora

A letra caligráfica enfeita o papel e chora

Ópio para eu resistir e viver sem você,  irreverente!

Guilherme dos Anjos Nascimento
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