Elos de esperança que rompem com os elos que aprisionam.
A palavra bem dita é vida que salva vidas.
Equalizemos o cotidiano com a arte da fala, da escrita, do olhar consciente.
Eu sou o início, o fim do meio, a profundidade do absoluto, a dualidade da materialidade, o pulso do sagrado, a força do profano, os ecos do ovo galáctico.
O início é inconstante, incerto, quantas quedas para aprender a vivenciar as possibilidades de estar.
O meio das probabilidades é uma reflexão que fazemos diante dos múltiplos contextos vivenciados.
Finalizar é o ato de compreender o recomeçar de possibilidades que nunca terão fim.
Vivenciar o agora é o único caminho possível para encontrarmos a saída consciente do labirinto material do existir.
O segredo da iluminação é acreditar, e renovar o acreditar a cada amanhecer.
O corpo é uma resultante da alma.
Alma não é o corpo, o corpo não é alma.
Às vezes, precisamos mergulhar na onda, seguindo a maré, objetivando o porto, para falar o que a gente quer.
A mente é a luz que guia, a mente é as trevas que estagna.
Disciplinar a mente é um processo de autocura, é a certeza que a consciência transcende os castradores pensamentos internos e externos.
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