
A dor sem medida da impotência
Diante de uma clara e tosca inconsequência
Repousa serena em límpida areia
Ao olhar perplexo que ali rodeia
O fim de uma existência pacífica
Demonstrado num corpo que fica...
Perdida em sua agora vida inglória
Para nunca mais contar sua história
O adeus foi sofrido pela ação humana
Constatado o abate lento e sem fama
Um carma de redes e plásticos alimentos
Mostrado no fim após seu último lamento
Pontal do Peba, Alagoas.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele