Naquele banco,
onde nosso amor floriu,
tendo o mar por testemunha,
num cantinho esquecido,
o teu nome junto ao meu.


Naquele banco,
onde o sol ainda brilha
e outros sonhos são sonhados,
há uma saudade perdida
tiquinho da nossa vida.


Naquele banco,
onde sempre é verão,
talvez inda lembre a brisa,
dos risos,
beijos, carícias,
da nossa intensa paixão.


Naquele banco,
o vazio que ficou,
ocupo - o o cupido,
travesso,
bisbilhoteiro,
guardião do puro amor.

Maria Isabel Sartorio Santos

Maria Isabel Sartorio Santos
© Todos os direitos reservados