O passaro tristemente chora,
ao ouvir o ronco do motor serra
devorando a indefesa arvore
atos insanos num mundo profano.
A natureza padece,
perdendo sombra e semente
a fauna ficará sedenta de amor
a fome proliferar.
A flora entristeceu,
a natureza vingará do homem
o sol se alongará, a chuva tardará
as flores não floriram.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença