Brasil: Tragicomédia dos erros supremos
Onde tudo é carnaval e futebol e o resto não tem graça!
Nem sei se é sucinto rir de tanta desgraça,
Mas sei que de norte a sul existem tais extremos!
Já nem sei dizer o que de anormal, de errado temos!
Pandemia, corrupção, polêmicas... Tudo passa
Desapercebido, dentro da normalidade para a populaça
Como se fosse irreal e fantasioso tudo aquilo que vemos!
Vem sorrateiro o vírus a matar centenas de milhares. Vem gatuno
Como aquela visita inadequada, o parente inoportuno
O qual brota em nossas casas tal qual parasita...
E o povo burro e inerte, aconteça o que aconteça...!
Dia do Folclore e perambulam pelas ruas as mulas sem cabeça
Fingindo que tudo está progredindo, enquanto o resto do mundo grita!
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença