Absorvendo o que se observa


 
Tudo está como tem que estar. Precisamos manter o silêncio, acreditando nas leis universais que regem o universo.
O planeta está em colapso e a humanidade segue afogando-se na ignorância. Triste fim de uma humanidade marcada, humanidade infeliz. Choro, por constatar que a humanidade está doente, grande parte vegeta, não vive.
Se você não aprendeu a amar, por favor, respeite. Não importa quem, todos devem ser respeitados, o respeito é capaz de conduzir as relações para os contextos de liberdade, igualdade e fraternidade.
Lamentavelmente, incontáveis são os suspeitos de praticar o egoísmo, inúmeros são os descartados pela indiferença pautada no ego. Infelizmente confirmamos a presença da dor no seio da humanidade, poucos são os curados/recuperados da ignorância que vem matando os homens ao longo dos séculos, não é só mais um óbito, é um ser semelhante a você.
O amor não é subjugação, alienação, opressão, e sim a consciência que liberta, desapega, auxilia.
Todos querem falar, ninguém quer ouvir. Todo mundo tem a verdade, porém, todos vivem a dor da superficialidade.
Tem uma multidão na sala de bate-papo virtual, todavia, a mesma multidão se sente solitária, carente de atenção. Esperando uma palavra positiva, uma mensagem de esperança, conscientização, alegria... Infelizmente o egoísmo impera nas relações.
A transformação é lenta e gradual. Recuso-me a acreditar que ainda existe o mau na essência humana, porém, infelizmente ele existe e persiste. Ira, cólera, egoísmo, ódio... Estão presentes na ação humana; a regeneração do homem depende dele mesmo, as ferramentas estão no campo interior, olhemos para dentro.
Existe conscientemente e inconscientemente um ódio vivendo dentro de cada indivíduo, a gente decide o que prevalece, a equidade, a igualdade, a fraternidade, a liberdade, ou o egoísmo insano e prejudicial. A escolha é nossa!