POEMA DO COTIDIANO
De: Luiz Humberto
Amanhece um novo dia ao término da velha noite...
Meu corpo horizontal se verticaliza e busca pelo novo horizonte...
Alongo meus membros superiores e inferiores e me embrenho pelo interior da casa com o fito de logo alcançar o exterior e a luz do sol...
O meu café será filtrado pelos raios solares
e o meu desjejum o pão que o diabo desamassou...
Escreverei um poema dedicado ao cotidiano de ano em ano
e registrarei tudo que amo e não amo...
Serei imparcial, mas neutro à realidade nunca!
Anoitece e o novo dia chegou envelhecido ao findar do dia.
Guardo meu lápis e me resguardo sem lapsos de memória...
LUIZ HUMBERTO ------ 31-07-2020

31/07/2020
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