O que me infesta o ar e o coração,

É, de novo, a falta e a compra de respiradores.

Na festa e na reunião,

Do povo e dos engravatados senhores.

 

Nos hospitais de campanha de eleição,

Há a falta de pacientes, pela falta de funcionários!

Auxílios emergenciais à rica empresa ou cidadão,

E aos carentes, o conto do vigário!

 

Quantas máscaras se tem agora,

e quantas ainda cairão?

Em nossa pátria, de fora a fora,

Quanto sangra nossa nação?

 

Apenas uma “gripezinha” fatídica!

Duras penas da doença política.

 

Guilherme dos Anjos Nascimento

Guilherme dos Anjos Nascimento
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