Distantes, as estrelas sorriem...
Desatentas, não são jamais!
Amantes, pululam sobre o mar,
Sedimentam raízes de esplendor!
 
Tolos são os que não entendem
Buliçosas cintilações do além,
Coros que gritam em silêncio,
Glosas que não cobram seu brilho.
 
Astros que mapeiam as noites dos
Sóis escondidos nas nuvens negras...
Cadastros do tempo que alumia...
 
Infinitas inspirações que caem sobre
Nós, poetas, que conhecemos as elites
Psíquicas do entendimento utópico!
 
 
 
DE  Ivan de Oliveira Melo
 
NOTA: Observem as disposições das rimas
             que ocorrem no início dos versos e
             não no fim.
 

Ivan de Oliveira Melo
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