A sensibilidade desperta a paz no mundo.

Seres aprisionados, porém, com a criatividade livre.

Não podemos prender a consciência humana. 

A essência humana deve ser valorizada.

Necessitamos do diálogo, contato, olho no olho.

É preciso educar, instruir... Chega de bestializar, aprisionar, condenar. 

Acredito no futuro sem presídios, alcovas, violência, subjugação. 

Falhamos, o erro é uma possibilidade humana.

O despertar da consciência amor que adormece em nós, viabilizará a materialização do ideal de igualdade, liberdade, fraternidade, humanidade.

As cadeias transformarão em centros culturais, plataformas de desenvolvimento da vida humana. 

Os seres aprenderão a ser humano, conforme a etimologia da palavra. 

Viveremos a fase de regeneração das potencialidades da espécie humana.

Andaremos de mãos dadas, de braços dados, de corações conectados, sintonizados no bem.

Pequenos gestos de gentileza é o que precisamos para transmutar a face do nosso planeta.

Crochetemos, utilizando a linha da vida para conduzir a agulha da consciência, fazendo da habilidade de amar, a luz do aprender, estimulando à paciência, a resiliência, a paz interior, concentrando nos pontos do evoluir, orientando o nosso olhar em direção do bem, sendo consciencioso com o dever de estar e de viver.