Sanguessugas drenando a força vital
De um país inteiro. Não conhecem a realidade,
Mas sugerem medidas e não se importam, em verdade,
Com o que se passa ou passará com o povo, afinal.
Roubam, mentem, dilapidam, vendem e lucram...
Às custas da população e da pátria, mas a culpa não é deles:
É dos habitantes que chupam o estado, e eles,
Quanto mais batalham, mais chucram...
Impõem leis absurdas, dignas da mais suprema burrice.
Anacrônicas e estúpidas, mas há tolos que as defendam
No ápice de uma anticiência resultante de tanta ignorância...
Ninguém luta, ninguém crê... Permanece a canalhice.
Vão engordando a drenar a tudo e todos e não se rendam -
Posto que serão inocentados em primeira ou última instância!...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença