No intervalo dos meus versos
Estou oculto entre poucas rimas
O amor teve poucos avanços
Consumindo-me em enigmas
 
No silêncio de cada frase
É ausência de teu abandono
No rutilar do meu pensamento
Quero apagar esse sofrimento
 
Vou moldando a dor, por esse delírio,
Sofro por ter meu amor, nesse martírio
Sinto que tua presença me atrapalha
Como poeta que aproxima da falha
 
A tua imagem para mim é um tormento
O amor floresce sem nenhum planejamento
É na poesia que me sinto embriagar

 
Escrevendo a verdadeira arte de amar.
JCFreitas

Carlo Magno e/ou JCFreitas
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