O tempo parou pra gente brincar:
Basta querer, aprendi, e ele pára;
Romper a rotina e enfiar a cara;
Inventar histórias e acreditar.
Girar, girar, no sentido anti-horário;
A vida inteira ver num projetor
Durante uns segundos no elevador:
O tempo todo fica secundário...
Gritar no duplo-choque qual criança;
Alturas ganhar na montanha-russa,
Logo despencar... (Por mais que se lute!)
E a vida é um sobe-desce que não cansa:
Rir do medo, vestir a carapuça,
Aprender a esquecer... Hopi desfruti!
Ediane, Diego, Beth: foi lindo! Valeu!
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença