Em prol da equidade

O mundo só será melhor, quando conscientemente todos procurarem “conhecer-te a ti mesmo”. Promovendo a libertação do Eu maior. Precisamos humanizar os homens com práticas simples e eficazes. O amor é uma ferramenta universal capaz de concretizar este ideal.
É chegada a hora de lutarmos pela humanidade, unindo as nações em prol da equidade, da desbestialização e da concretização da globalização. Os indivíduos precisam compreender os mecanismos sociais, se identificando dentro dos processos sócio-culturais, tendo voz ativa enquanto sujeito social.
O empoderamento da massa popular é um potencial coletivo, capaz de libertar a maioria do julgo do aprisionamento ideológico. As políticas devem discutir as possibilidades de ampliação dos encontros culturais entre indivíduos de diferentes nacionalidades, trazendo para o debate a unificação dos direitos universais.
As instituições governamentais precisam promover de forma pragmática o acesso dos programas de incentivos culturais, projetando do papel para a realidade aquilo que inúmeros visionários estudaram, pesquisaram e que infelizmente ainda permanecem no campo das abstrações.
É preciso informar para libertar, conscientizar para moralizar, acolher para humanizar, incentivar para mobilizar. O mundo necessita de homens que não utilizem o discurso pelo discurso, difundindo a ação com coesão.
Em suma, podemos após estratégias bem direcionadas, desfragmentar os paradigmas, fomentando os elos do bem, agregando conhecimento, informação, humanização, rompendo com as linhas de um horizonte até então limitado pelos entraves de uma realidade de modo geral ainda a questionar.