Ah! os bons tempos passados
que não voltam mais.
A antiga alegria
dos velhos carnavais,
nada disso está mais presente.
Ah! os grandes tempos futuros
os quais eu não vi, não vejo
e possivelmente não verei,
não trarão à tona toda minha felicidade,
toda aquela saciedade que ainda hoje me comove.
E se hoje ando triste,
A culpa é toda minha,
por não ter lembrado,
por não ter guardado,
por não ter sido grato
àquela felicidade.
Nunca, jamais fui enganado,
sempre fui gratificado
pela felicidade ardente
pela coisa insistente
que é estar apaixonado!
Diego de Andrade
© Todos os direitos reservados
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