NUNCA!
A boca te bramiu palavras ocas
Do lodo que implantaste nas ideias;
No ódio vil, mortal, é onde apoucas
Os que não podem mais com tuas teias.
Encheste Abu Grahibs e Guantânamos,
Ergueste Tarrafais para os degredos;
Causaste horrores, mortes e desânimos
E governaste à base desses medos.
Impune tens ficado e assim segues
Apenas na "razão" do ferro e fogo.
Aqui, ali, além, sempre consegues
Pois tens os coniventes nesse jogo...
O Mundo tem vergonhas, tantas... dessas...
A parte que entorpece o andamento.
Mas não te vanglories! Não te esqueças
Que nunca aprisionaste o pensamento!
Joaquim Sustelo
Aos gerentes:
Continuo à espera da vossa ajuda, que pedi em 24 de Abril.
Obrigado.
Um abraço
Sustelo
Joaquim M. A. Sustelo
© Todos os direitos reservados
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