Não judie de mim!
Se não me tens amor
Não apresses o meu fim,
Faça-me este favor,
Se tu disseres que me amas,
Não sabes o mal que me farás
Certamente deitarei em tua cama
Com a certeza de que nunca me amarás.
É fácil dizer, te amo!
E fazer promessas muito mais!
Tu queres da laranja, só um gomo!
Por isso eu digo: Nunca! Jamais!
Tudo que eu der, será verdadeiro,
Mas vindo de ti, será ilusão.
Teu amor é passarinheiro,
Não serei mais uma em teu alçapão.
Prefiro viver de saudade
A vir sofrer de desilusão,
Entre a fantasia e a realidade,
É aí que se esconde a decepção!
Nunca gostei de brincar de faz de conta e eis-me aqui brincando, em meio a tantos Poetas. Quando tudo começou
já faz muito tempo, estava eu penetrando no mundo do sonho, dá fantasia e gostei.A vida não perdoa passa depressa e igualmente ao tempo é implacável.
Aceitem um forte abraço de um velho caquético!No meu cantinho.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele