Não procure poesia em mim,
Nem culpa em meus atos,
Se sou transgressor, ou não,
Seu olhar vicioso não pode julgar...
Apenas distribua as carta à mesa
E vamos testar a nossa sorte
Enquanto o velho rádio transmite a “Voz do Brasil”
E essa voz um tanto quanto afônica
Se emudece ainda mais em meio a escândalos, crimes, corrupção
Que mancham a história, feito vinho derramado em um carpete
Não julgue minhas palavras...
Afinal de contas, todos somos réus do mesmo Juiz chamado tempo!!!
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