O momento extremo.
O fim do sonho.
A coragem suprema.
A covardia em sua súmula.
A mente em frangalhos, milhões de pensamentos...
Mais nada a se preocupar.
Um egoísmo sem precedentes.
A lágrima do outro,
Nenhuma em nós.
Batimentos a mil
Antes da última hora da sentença...
A morte corteja sempre,
Mas o juiz fui eu.
Poucos entendem,
Tu sabes bem o motivo...
A luz tão valiosa
Quando se sabe que só restam trevas...
O eu acima de tudo.
E o tudo sem significar nada...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença