Acordei ainda na penumbra
Da fração de dia
A que se denomina noite
Quando ainda havia aurora.
Apreciei a sinfonia dos pássaros
E meus olhos brilham na ascensão
Do sol nas montanhas de Minas.
Mas hoje não é um dia qualquer
É o que dizem meus sentimentos;
É o que meu corpo expressa
E água mina da sudorese
Que encharca minhas mãos.
Mas hoje é um dia singular
E é por isso a fulguridade
Que vejo em todas as coisas
Na verdade eu é que estou fulgurante.
Mas hoje é um dia plural
No sentido mais singelo
Pois logo contigo ao meu lado
Viverei o eterno mais fenomenal.
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