O amor, ele mesmo, e quem diria,

Do puro encanto diz ser de magia,

Quase imperceptivel a olhos vistos,

Resplandecente no oculto de tempo...

Por tudo o que o emotiva tudo vivencia,

Seja por curto ou longo periodo definido

De memoravel sutil momento...

 

O amor nasceu para ser livre

E viver tranquilo e solto,

Saltitando de pessoa em pessoa,

E, depois de que ele fala se emotiva, 

Empalidece seu rosto e chora,

Se inbido, se desinibe, e o entender se atinge,

Se tendo por base o se querer entender,

Na insessante busca afoita do imparcial 

Dos atos em seu nome feitos perfeitos,

Para o seu bem-estar de status nobre

Diante intempestivas interperies

Em agitos constantes impostos a si...

 

E, quem diria, as coisas demoram

Por acontecerem ao amor, e sempre

Se aguarda pelo extasiado em frenezi,

Mas tudo se logidifica de repente 

Num piscar leve de olhos em relance,

E tudo anda, e tudo corre, e tudo voa

No compasso que gira lado e outro

No reagir rapido intuitivo do agente veloz

Da alquimia alquimista que tudo rege e tudo conduz

Em prol do amor no seu acontecer...

Josea de Paula
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