O amor, ele mesmo, e quem diria,
Do puro encanto diz ser de magia,
Quase imperceptivel a olhos vistos,
Resplandecente no oculto de tempo...
Por tudo o que o emotiva tudo vivencia,
Seja por curto ou longo periodo definido
De memoravel sutil momento...
O amor nasceu para ser livre
E viver tranquilo e solto,
Saltitando de pessoa em pessoa,
E, depois de que ele fala se emotiva,
Empalidece seu rosto e chora,
Se inbido, se desinibe, e o entender se atinge,
Se tendo por base o se querer entender,
Na insessante busca afoita do imparcial
Dos atos em seu nome feitos perfeitos,
Para o seu bem-estar de status nobre
Diante intempestivas interperies
Em agitos constantes impostos a si...
E, quem diria, as coisas demoram
Por acontecerem ao amor, e sempre
Se aguarda pelo extasiado em frenezi,
Mas tudo se logidifica de repente
Num piscar leve de olhos em relance,
E tudo anda, e tudo corre, e tudo voa
No compasso que gira lado e outro
No reagir rapido intuitivo do agente veloz
Da alquimia alquimista que tudo rege e tudo conduz
Em prol do amor no seu acontecer...
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