Poesia do dia-a-dia


Estava ali um homem sofrido,
Perseguido pelos seus próprios amigos,
Nivelado a um tal nível, que nem se pode contar
O quão invisível estava aquele homem sem pronomes.
 
Não ajudavam ele,
Fizeram dele um tamanho espetáculo,
Que teve o homem tamanha sede,
E deram a ele apenas uma falsa sensação do fantástico.

Diego de Andrade
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