Quem viveu lá na roça antigamente,
Conhece bem um forró no candeeiro,
Os casais ali dançavam alegremente
Num pavilhão enfeitado, no terreiro.
Recordando esse evento, atualmente
Inda tem quem o faça, e, verdadeiro,
Esse alguém mora aqui exatamente,
Cito, sim, o empreendedor Cordeiro.
Fica no Cedro de Baixo, no Engenho
João Luiz, esse forró, parece cântico
De louvor ao passado. E, o empenho
De idear tal evento é quase quântico
Pra despertar a libido, tino eu tenho:
O forró no candeeiro é tão romântico!
Autor: José Rosendo
(04/05/16)
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele