Meu caro amigo Nivaldo,
Permitas que assim eu fale:
Não deixes que eu me cale,
Perto de ti sou um caldo
Sem remanso e sem respaldo.
Vou correndo em disparada
Qual estouro d’uma boiada!
Valei-me Nossa Senhora,
Tu és completo, ora, ora,
E de Amador não tens nada!
 
Autor: José Rosendo
(03/11/15)