Não entendo como os teus olhos veem um ponto distante
Lhe mostro a beleza de um lar e se apegas a simplicidade de um teto
E nessa toada meu eu segue avante
Com a certeza que a agitação do mundo me deixa quieto
Miro além das colunas que sustentam o palácio
Observe os olhos, antes mesmo de contemplar o rosto
Não julgo um livro apenas pelo prefácio
E nem fico relendo as cartas tristes de agosto
Mas os olhos veem o que o coração enxerga
Não quero ser aparência, quero ser essência
Daquilo que o mundo tanto abnega
Por meio de redes sociais; a convivência....
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