Olha a chuva...
Diante da indiferença do homem a beleza do Sol e da Lua, a Natureza tão maltratada, desabafa. Traz a chuva (com suas lágrimas
e seus gritos estridentes), que se faz notar por seu incômodo.
A cidade que não se adaptou a Natureza, reclama o caos na ignorante expectativa de que a Natureza se adapte a cidade.
Mas não agradece a purificação da alma, o ar que volta a ser respirável, e as sementes que germinam.
Essa demonstração natural devia ser vista ao menos como exemplo, diante da realidade que vivemos que se reconheça a justiça da distribuição de tanta água, afinal de contas a chuva é para todos e não é para ninguém!!!

Texto.

São Paulo

Fabinho Anarquista
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