Mãos ao alto ou braços às costas, Brasil!
Isso é um rombo, um assalto, um ‘espetáculo’ de saque!
Mas, não tema a morte, a má sorte e se dê de discreto, de sutil,
Pois, se quer vê-lo com bravura, apesar da surra no afã do ataque!
Extorsão robusta, escândalo gigantesco, afronta que se fortalece!
Plagiando o “Nunca na história deste país...”, - o tal jargão falido -.
Que se encena, além da conta, num dos palácios do DF,
Aqui, jamais se roubou tanto, desde os idos das mais temidas tribos!
Bem, em país de governantes desatentos (?) e com área tão em evidência,
É prático, versátil, maneiro, despistar o abominável dinheiro do rapto,
Visto que pouco se viu o algo vil; quase nada se sabe quanto à indecência,
Enquanto, entre tramas e furtos, a rapinagem, saciada, exibe o bucho farto.
Que desonra! Como atenuar o logro que decepciona o nosso povo?
... As investigações vasculham pistas, almejando desarticular a farsa,
Contudo, a corja que enoja: os nocivos abutres, os carcarás, os corvos,
Sempre e sem escrúpulos, renovam os recursos e vão ‘enrolando a massa’.
Porém, todavia, entretanto, enfim, então,
Que maravilha de obra-prima será se, Lá de Cima, o Senhor, o Mestre,
Intercedendo, lhes mostre os dotes da abençoada Glória da Salvação,
Alçando-os na agradável travessia rumo ao admirável Templo Celeste.
Eis que só assim, na inigualável vantagem da conversão ao Bem,
Recuaria bastante o alcance à ambição, à cobiça pela corrupção,
Realçando aos jovens atuais, - muito, por ela, mal guiados ao que convém -.
Que os cruéis danos à nação ficarão reclusos, em desuso, sem sustentação!
Em Catanduva, cidade da regi
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