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Eloisa

Eloisa

Muito obrigada pela compreensão! Graças a Deus, agora, eu poderei me libertar dessa dor! Acabei de enviar o e-mail! Enviei somente agora, pois a depressão abandonou ligeiramente à minha alma, então, eu pude escrever.

Muito obrigada pela sua ajuda tão importante!

Eloisa

Eloisa

Olá, Raiza!

Gostaria de lhe pedir o auxílio em relação a uma dúvida que está destruindo a minha vida. Eu imaginei durante anos, de que você poderia ser um pseudônimo utilizado pela pessoa pertencente ao meu passado. Se quiser saber sobre a minha dor, peço-lhe, por favor, que leia a minha única postagem neste site. Somente você poderá esclarecer essa dúvida aterradora. Estou no ápice da minha depressão. O seu e-mail continua sendo este: [email protected]? Enviarei um e-mail, para explicitar melhor sobre essas dúvidas que permeiam uma possível brincadeira com a minha alma. Se você mudou de e-mail, por favor, poderia colocá-lo nas minhas mensagens através do site de poesias? Espero que possa me auxiliar e acabar com essa dúvida que aniquila os meus dias.

Eloisa

Eloisa

O punhado das cinzas de suas espectrais palavras alçadas pelos presságios brumosos de qualquer concessão da realidade exaltada, embora esteja definhada pela inexpressividade do tempo desolado, perdido e interdito pelo esboçar empalidecido das lembranças jazidas de um amor imergido nas sombras oscilantes das ruínas dos naufrágios — poderia ressuscitar a alma dolorosa da mágoa, esse sentimento espezinhado e macerado sob o tempo enclausurando todos os sonhos? Haveria o orvalho escanzelado a cintilar uma crepitante esperança no alvorecer gélido das rezas frias, lânguidas e murmuradas nos desvanecidos girassóis? Sua poesia afagou sutilmente as devastadoras chagas da minha alma, fazendo-me esquecer as ilusões da minha alma também cinzelada pela incompreensão lodosa! Mas o tempo é capaz de ultrapassar essas sombras do desespero, ou esses negros charcos resignados a manter as dúvidas de um frágil pairar da neblina que, sem dúvida, nada é capaz de revelar com a absoluta precisão brutal, assim como os límpidos lagos a refletir uma tempestade que se aproxima? O verdadeiro amor poderia renascer nesses charcos manchados pelo sangue da mágoa sufocada pela inconstância de um coração frívolo e imaturo?


Desejo que os seus sonhos não estejam jazidos aos pés da vida, pois eu estou como uma pintura das palavras de Florbela: anos e anos, a sua alma tinha sido mais dolorosa que uma chaga; estava toda marcada de nódoas negras, ninguém lhe podia tocar...

Lucila Guedes

Lucila Guedes

Nossos corações são sempre insensatos quanto se trata de amor... Aplausos, poetisa!