Lá, interior de Portugal, em que casas se ajuntam,
E que história se confunde com pessoas e gentes.
Onde guru pensaria mil vezes
Em pisar tal solo sagrado.
Lá, onde canta a cotovia,
Nos olivais,
Por viver numa quinta ,
Lá, aonde meus sentimentos não chegam,
Estará você, árvore preferida,
A desencantar impropérios, pelo fato,
De ter chegado atrasado, e ter faltado ao nosso último encontro.
Homenagem à linguagem.Bagé/RS, 21 de março de 2006
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença