Orgulho da altitude,
dos verões ensolarados.
Do céu sem latitude
somos contemplados
Com o pequeno Rafael,
só Felicidade e alegria...
Para nós desce do céu,
ao qual volta um dia.
No tempo e no espaço
nasce, cresce, sobe... subiu!...
Com suas asas de aço
no horizonte do Brasil.
Quer conhecer os lugares,
não caminhar pelo chão,
Quer respirar outros ares,
nas asas do avião.
Cortar montanhas e ventos,
como uma águia de aço,
Na velocidade dos pensamentos
e na gravidade do espaço.
Sempre longe dos seus,
trabalha se divertindo,
Quem fica perto de Deus...
está sempre sorrindo.
Quando aquele menininho
quer sair de nossas casas,
Ele não é um passarinho,
mas sempre quer ter asas.
Ele tem nervos de aço,
habilidade e muita alegria
Ora... na terra, ora... no espaço,
lugar que sempre queria...
Às vezes, vai e volta...
voando bem baixinho...
Vem bater na mesma porta,
procurando seu ninho.
O céu de onde ele veio
é o mesmo com o qual sonhou
O trabalho dele é um meio,
onde cresce, vive... voa...voa... voou!...
OSCAR BARROS – Fevereiro/ 2009.
BRASLIA (DF), Fevereiro/2009
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