Estou em prantos sem alento, sem chão, sem direção...
Oh, Deus de infinita bondade ilumine o meu caminho.
Preciso aprender viver a vida, preciso entender o existir.
Nunca conseguirei apagar a tristeza que assola a minha alma...
É cruel, dói, machuca e fica registrado no íntimo do meu ser.
Deus te mostrará que estou falando a verdade.
Será que um dia os “heróis”, os “bestializados”, vão falar? A educação tornará o caminho para o progresso, e os professores vão ter o verdadeiro reconhecimento profissional? Um dia a verdade fará parte da nossa base política? O poder judiciário utilizará como lema a justiça e a veracidade dos fatos?
Até quando viveremos a “era dos poderosos”, dos grandes proprietários que controlam os grandes continentes e países.
Somos culpados de tudo? Logo podemos lutar confrontando o inimigo, conquistando a liberdade, uma liberdade que parte da nossa individualidade seguindo rumo à coletividade, uma coletividade que se encontra com munições fortemente poderosas, que colocará em colapso todas as estruturas de um passado presente que nos aprisiona há séculos.
Em suma, o grito de basta precisa ser entoado pela nação humana. Pensemos em um mundo justo, o qual os limites da liberdade pautarão no respeito, na organização social, política e econômica. Os problemas da nossa sociedade moderna vão além do que ouvimos, lemos e assistimos via rádio, internet, jornais, TV, etc.
Mergulhemos na arte do existir. 
Precisamos viver o hoje, o agora, o instante...
A vida não é breve, mas tem o seu fim.
Comecemos a reescrever um novo recomeço.