Claudio Antunes Boucinha

Meu papel de poeta, desenrola-se desde os 13 anos, quando adquiri consciência de mim mesmo, de amor, de paixão, de pura "tesão" pela vida. Deixa prá lá as explicações do inconsciente, a libido, a morte. Escrevi mesmo quando estava na universidade, junto com outros "malucos" de poesia. Momentos inesquecíveis, jamais cinzentos ou pardos. Diriam que foram dias felizes. Doces dias. Doces estações. Doces, são teus lábios e as pitangueiras. Vejo-me encantado com com histórias de lobisomens e piadas desbragadas de Bocage. Leminski sempre foi insubstituível. Ana Cristina Cesar, até hoje, nunca esqueci. Chacal sempre foi sensacional. Fernando Pessoa, eterno. Do Chile, o poeta maior, vinte poemas de amor e uma canção desesperada, de Pablo Neruda. Carlos Drumond de Andrade.Collid Filho. J. G. de Araújo Jorge; Ferreira Gullar e a vida que vale a pena.

"Foi assim, percorrendo o mundo, renascendo em povos, contemplando o sol, que apreendi."

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Poesias de Claudio Antunes Boucinha

Título Data Com.
Anne e Jaquie 07/05/2023 0
Esperando meu amor! 07/05/2023 0
Tempo transpassado tempo 07/05/2023 0
Nem Tentei! 07/05/2023 0
Verdes primaveris 17/10/2021 0
Ramanujan 25/07/2019 0
Desta gaiola que estou, ?Diablo Blanco?... 25/07/2019 0
?Duas gotas de sangue? 25/07/2019 0
Teu Sorriso 25/07/2019 0
?Quem cavalgará comigo, quem estará do meu lado?? 01/09/2017 1
Latitudes 31/03/2016 1
Matéria de Sonhos 07/04/2014 0
is about to go 08/11/2011 1
Puro de coração 02/11/2011 0
Meu disfarce 19/09/2010 1
precious 22/03/2010 1
sentido do mundo e a noite negra 28/02/2010 1
parede nua e crua 12/12/2009 1
Porquoi? 23/11/2009 0
fractal 13/11/2009 1