A casa chora tua ausência!
O tic-tac do relógio
anuncia a convulsão;
mansamente a água
pinga da torneira,
janelas gemem
o uivo rouco
da ventania que
varre tudo
e nada tira do lugar -
sempre guardado
por paredes frias...
São Paulo/SP
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença