lá se vai a carruagem
 


com tudo que o poeta já viveu,

 


sonhos,dores e amores,

 


sonhos que morreram;

 


dores que passaram;

 


amores ilusórios.

 


A carruagem não tem cocheiro,

 


É Deus que ordena que os cavalos partam,


os rastros dos cavalos se apagam logo atrás.

Lá se vem uma nova carruagem,
 


Muito mais bonita com cavalos brancos,

 
 


Com tudo que o poeta irá viver,

 
 


Sonhos,força e amor,

 
 


Sonhos novos,

 
 


Força pra lutar,

 
 


Amor real.

 
 


A carruagem não tem cocheiro,

 
 


É Deus que ordena que os cavalos parem.

 
 


A chuva da esperança vem do céu

 
 


Que molha o chão,

 
 


Deixando os rastros dos cavalos que chegaram.

 

 

essa poesia é um marco em minha vida!

Sao-Paulo