lá se vai a carruagem
com tudo que o poeta já viveu,
sonhos,dores e amores,
sonhos que morreram;
dores que passaram;
amores ilusórios.
A carruagem não tem cocheiro,
É Deus que ordena que os cavalos partam,
os rastros dos cavalos se apagam logo atrás.
Lá se vem uma nova carruagem,
Muito mais bonita com cavalos brancos,
Com tudo que o poeta irá viver,
Sonhos,força e amor,
Sonhos novos,
Força pra lutar,
Amor real.
A carruagem não tem cocheiro,
É Deus que ordena que os cavalos parem.
A chuva da esperança vem do céu
Que molha o chão,
Deixando os rastros dos cavalos que chegaram.
essa poesia é um marco em minha vida!Sao-Paulo
Everton Rocha Carneiro
© Todos os direitos reservados
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