Alguma    lei    que    presumi,    talvez   altaneira,

me  resulte  amar  de  forma  vã.  E amar  a  falta,

se   o   que  me  falta  faz  falta. Por  isso  amar  o

imaginário   faz  o  poeta  e   este   tenta   colocar

em    algum    lugar,   o   amor    que   certamente

não   tem.  O  qual,  se  até  mesmo  o  tivesse . . .

olvidaria.

versejando ( ao estilo de Pessoa )
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