Não. Eu não quero teu olhar recriminando/ a atitude que friamente um dia tomei/ não quero que martiizes a minha consciência/ pois bem sabes que foi a você que sempre amei./ Não. Eu não quero teu vulto vagando junto a mim/ sem que eu possa tocá-lo como antes o fazia/ não quero que sussures ao meu ouvido / palavras que deixei de ouvir quando devia./ Não. Eu quero que reflitas e descance/ que junto a ti, guardes o meu lugar/ que perdoe outra vez a esse seu amante/ que nuna à outra aprendeu a amar./ Sim Quero sentir a leveza do perdão/ quero a paz que você sempre me deu./ Quero o sono tranquilo de uma criança/ quero o amor que se foi más não morreu.

 

Haroldo Guilherme Josuá de Medeiros
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