Olá, Gabrielle!
Somente hj li o seu e-mail comentando meu poema. "É MEU BEM!". Nao sei vc, mas eu adoro receber comentários sobre aquilo que faço; seja no teatro, na pintura, na literatura e poesias. É como se após uma imensa tempestade, os para-brisas (sensibilidades) limpassem as grandes vidraças e minha alma seria vista claramente através da névoas... E gostei mto q vc tenha imaginado alguma cena em relação a este poema, qdo o poema que mais transparece imagem (sob o meu ponto de vista) é o ("São dois pra lá, dois prá cá).... O bom da arte é que ela é como se fosse uma porção de massa de moldar e cada qual a molda a sua maneira.. Aproveitei e li o seu poema (Ampulheta de madeira) achei-o mui profundo... cheio de detalhes mui pessoais...e principalmente "tocante" e "intrigante"... Creio que vc deve estar sempre ladeada de uma legião de poetas doutras épocas canalizando suas inspirações via seus punhos...Oxalá, eles nunca a abandone... Qdo estrear ou estiver em cartaz, a convidarei e tenho certeza que na plateia estará mais uma gde poetisa! Abçs!