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Fred  DeMenezes

Fred DeMenezes

Eu creio que . . .
Na infância deve ter sido o atalho, a picada, o vazio do puro escape que acolhe e a água límpida nas palmas da mão em concha do riacho. Deve te sido. Como a paz de relva colhida ao solo e o cerco verde de tudo; os patamares de rochas acinzentadas e a fogueira dos sonhos. Labaredas rubro alaranjadas, estalando e crispando; como o calor abrasado dentro da noite fria, esquentando corpos, alma.
Era tudo um sobressalto no exato que não se sabia. As verdades pulavam carniça sozinhas, tocavam no peito e iam brincar de roda, de pique, de esconder . . .
Jamais se revolve essa fímbria liberta, única seiva incólume, que pode não vingar hoje, mas agora e aí ! Só precisa-se que alguém plante uma flor, entre cacos do nunca que é e não será, pode ser. Que deslize uma única pétala, que de eterno se nutre . . . e mais frondosas florestas irão surgir. Eu creio . . .

Tantas coisas se perdem, provocados pelo próprio homem, mas o importante é que não se perdem as lindas poesias...

Parabéns


Carlos Eduardo Fajardo

EDILOY A C FERRARO

EDILOY A C FERRARO

Ternas lembranças, poetisa, onde a nostalgia chora e sua narrativa poética lembra uma lágrima saudosa...APLAUSOS!!!

Suas linhas são sempre bem compostas, com leveza, maturidade, primor na temática ... parabéns sempre Mena, vc sabe q sou sua fã! BJss

Nair Damasceno

Nair Damasceno

Muita sensibilidade em sua poesia e muito bointa tambem;
parabens,
Nair